Descrição
As bolsas são trançadas com técnicas centenárias dos índios tupinambás, que já habitaram a região do litoral norte da Bahia. Desses povos nativos as artesãs herdaram o ritual de colher a palha de piaçava, tratar, tingir a fibra e criar artefatos cotidianos versáteis. A piaçava é retirada das palmeiras da região, em um processo cuidadoso que respeita a vegetação e preserva o replantio. Dessa forma, a cada 3 meses, novas folhas nascem e estão prontas para utilização.
Cerca de 300 artesãs reunidas em torno de oito associações no total atuam com a produção do “trançado tupinambá. Elas cresceram entre as matas e os rios, as areias claras da praia ponteada por coqueirais, as águas mansas do mar esmeralda, fazendo o trançado com as técnicas que aprenderam com mães, avós ou vizinhas.
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