Descrição
Tijela produzida com miçangas por mulheres indígenas de etnia Wai Wai no Pará através de um processo que reflete uma relação íntima com o barro, conectando memória, criação e transformação.
Acredita-se que a cerâmica Konduri, em particular, incorpora a relação dos pajés com os espíritos dos animais, especialmente na cerâmica que é a forma de habitar o mundo através das mãos. Os anciões Wai Wai afirmam que a cerâmica é um corpo feito de olhares.
Os grafismos e desenhos são aplicados após a produção da cerâmica com tintas extraídas de plantas e rochas, como a tarchá (vermelho), o carauru (vermelho) e a tinta preta, chamada “nãmná”.









Avaliações
Não há avaliações ainda.