Descrição
Balaio com 30 cm de diâmetro, produzido em talo de arumã por artesãos da etnia Baniwa na região do Alto Rio Negro (AM)
Os balaios waláya aparecem na mitologia e nos rituais de iniciação das meninas e meninos baniwa. Tradicionalmente, os meninos aprendem a fazer cestas deste tipo e ofertá-las às suas amigas rituais, ao término do período de reclusão.
Os Baniwa usam os waláya makapóko = balaios grandes, para recolher a massa de mandioca (antes e depois de espremer no tipiti) e para servir beiju e farinha nas refeições. Servem também de suporte para presentear com frutas e outros alimentos.
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