Descrição
Terêncio, de etnia Baré, vivia com a família em uma comunidade indígena de 5 famílias, em Santa Isabel do Rio Negro, a mais ou menos 72 horas de distância de barco de Manaus, capital do estado do Amazonas. Na década de 1990, toda a sua família partiu em busca de melhores condições de vida, como acesso à assistência médica e educação. Nessa busca, moraram um tempo em Manaus, até que conheceram a comunidade no Rio Cuieiras que mais tarde foi batizada como Nova Esperança, em 1996.
O artesão trabalha com madeiras de reaproveitamento, tombadas pela ação do tempo. Ele mesmo coleta troncos e galhos, além de madeiras de antigas embarcações. Nelas, entalha arraias, botos, peixes-boi, peixe pirarucu, entre outros animais e mais recentemente começou a produzir fruteiras, tábuas e outros utensílios, sempre com sua marca registrada que são as caracteristicas pintinhas marchetadas que aplica em suas arraias.
Sua maior inspiração está na própria floresta e em toda a riqueza de sua fauna e flora.
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